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terça-feira, 9 de outubro de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
5 dicas para trabalhar e estudar sem enlouquecer
Trabalhar durante o dia inteiro e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis. No entanto é uma realidade para muita gente. Mas é possível ter sucesso na carreira profissional e garantir um diploma de graduação, pós ou MBA sem ganhar muitos fios de cabelo branco? O gestor de tempo Fernando Serra dá 5 dicas que ajudam a conciliar todas as obrigações sem enlouquecer:
1 Estabeleça prioridades
É essencial. O primeiro passo é então verificar qual das duas atividades é mais importante agora. "Se a resposta for o trabalho, o profissional pode montar uma grade de estudos com intervalos maiores", diz Serra.
Uma possibilidade é frequentar aulas apenas três vezes na semana. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do trabalho. Tarefas acadêmicas também podem ser cumpridas com mais tranquilidade, durante as noites livres.
Se a prioridade é conquistar o diploma, a solução é escolher partir para um emprego mais flexível. "É importante poder sair do trabalho no horário certo, para não se atrasar para as aulas", diz Serra. Jornadas de 12 horas diárias, portanto, estão fora de cogitação.
2 Crie uma rotina
E seja extremamente fiel a ela. Estabeleça horários para estudar e para se dedicar aos projetos profissionais. Anote em um calendário ou em uma agenda datas importante de entregas de trabalhos e provas. Dessa forma há menos chances de você adiar o cumprimento das tarefas. A procrastinação é a grande vilã de quem estuda e trabalha.
Com isso, tenha hora certa para dormir e para comer. Cancele compromissos que não sejam urgentes. Por exemplo, sair com os amigos na quarta-feira à noite pode prejudicar o rendimento da quinta e até da sexta-feira.
3 Otimize o tempo livre
"Não existe mágica", diz Serra. Para conseguir dar conta do recado é preciso sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer devem ser reduzidos.
Estudar aos fins de semana também é uma das primeiras medidas para quem se vê neste tipo de situação. "É preciso entender que se a pessoa trabalha é porque precisa e se estuda é porque isso vai fazê-la progredir no futuro", diz Serra.
Com este pensamento fica mais fácil eliminar distrações como telefonemas para os amigos todas as noites ou assistir televisão por longas horas. O foco deve ser nos ganhos futuros.
4 Use a tecnologia a seu favor
Celulares, smartphones, tablets e notebooks são aliados importantes. "Gravar aulas com o celular pode ser útil", diz Serra. Dessa forma, você pode revisar o conteúdo das aulas enquanto percorre as distâncias entre sua casa, o trabalho e a faculdade. "As ferramentas tecnológicas podem contribuir com o desempenho", diz Fernando Serra. Faça uso delas.
5 Crie grupos de estudos
Ter um networking acadêmico ajuda. Grupos de estudos podem estimular o seu desempenho, na opinião do gestor de tempo. Se precisar faltar a uma aula porque precisou trabalhar até mais tarde, poderá pedir o conteúdo a um colega do grupo. "Um ajuda o outro nos momentos de sufoco", diz Serra. Por isso, desde o início, procure se aproximar de pessoas que tenham as mesmas afinidades.
FONTE: Portal Exame
Boletim CRA-SP
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Papel do Administrador
Para
Mintzberg existem 10 papéis específicos do administrador dividido em 3
categorias:
1.
Interpessoais: representa as relações com outras
pessoas e está relacionado às habilidades humanas. Mostra como o administrador
interage com as pessoas e influencia seus subordinados.
2. Informacionais: descreve as atividades para manter e
desenvolver uma rede de informação. Um administrador no nível institucional
passa em média cerca de 75% do seu tempo trocando informações com outras
pessoas dentro e fora da organização. Mostra como o administrador intercambia e
processa a informação.
3. Decisórios: envolve eventos e situações em que o
administrador deve fazer uma escolha ou opção. Estes papéis requerem tanto
habilidades humanas como conceituais. Mostra como o administrador utiliza a
informação em suas decisões.
Papel
significa um conjunto de expectativas da organização a respeito do
comportamento de uma pessoa. Cada papel representa atividades que o
administrador conduz para cumprir as funções de Planejar, Organizar, Dirigir e
Controlar.
Administrar é muito mais do
que uma mera função de supervisão de pessoas, de recursos e de atividades.
Quando tudo muda e as regras são engolfadas pela mudança, trata-se não apenas
de manter a situação, mas de inovar e renovar continuamente a organização. O
papel do administrador em épocas de mudança e instabilidade se centra mais na
inovação do que na manutenção do status quo.
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
Conhecimento
Significa
todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências, aprendizagens
que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o conhecimento
muda a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem com
intensidade cada vez maior, o administrador precisa atualizar-se constantemente
e renová-lo continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter
contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo, reciclar-se
continuamente para não tornar-se obsoleto e ultrapassado em seus conhecimentos.
Todavia, as empresas estão repletas de profissionais com excelentes currículos
e um enorme cabedal de conhecimento, mas não são capazes de transformar a sua
bagagem pessoal em contribuições efetivas ao negócio e criar valor para a
organização. Eles têm o conhecimento para si e não disponível para a organização.
Têm o conhecimento, mas não sabem como utilizá-lo ou aplica-lo. O conhecimento
é necessário e fundamental; mas não é suficiente para o sucesso profissional.
Ele precisa ser adicionado a duas outras competências duráveis: a perspectiva e
a atitude.
Perspectiva
Significa
a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber transformar a teoria
em prática. Em aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos
problemas e na condução do negócio. Não basta apenas possuir o conhecimento;
ele pode ficar apenas em estado potencial. Tornar-se necessário saber como
utilizá-lo e aplica-lo nas diversas situações e na solução dos diferentes
problemas. A perspectiva representa a habilidade de colocar em ação os
conceitos e ideias abstratas que estão na mente do administrador. Em visualizar
as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e
transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais. Na realidade, a
perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de
diagnosticar situações criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia
e independência ao administrador, que não precisa perguntar ao chefe o que deve
fazer e como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a perspectiva
são fundamentais, mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude.
Atitude
Significa
o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se
defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as
coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar
as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a
convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo
com os problemas atuais e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras
pessoas e fazer as suas cabeças. É está competência durável que transformar o
administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente
um agente de conservação.
Essas
3 competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o
administrador ao sucesso nas suas atividades.
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Habilidades Necessarias para o Sucesso de um Administrador
Segundo
Katz, o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira
como lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de
personalidade. Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é.
Esse desempenho é o resultado de certas habilidades que o administrador possui
e utiliza. Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e
que resulta em um desempenho desejado. Para Katz, existem 3 tipos de
habilidades importantes para o desempenho administrativo bem-sucedido: as
habilidades técnicas, humanas e conceituais.
·
Habilidades Técnicas: envolvem o uso de conhecimento
especializado e facilidade na execução de técnicas relacionadas com o trabalho
e com os procedimentos de realização. É o caso de habilidades em contabilidade,
em programação de computador, engenharia, etc. As habilidades técnicas estão
relacionadas com o fazer, isto é, com o trabalho com “coisas”, como processos
materiais ou objetos físicos e concretos. É relativamente fácil trabalhar com
coisas e com números porque eles são estáticos e inertes, não contestam nem
resistem à ação do administrador.
·
Habilidades Humanas: estão relacionadas com o trabalho com
pessoas e referem-se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. Envolvem
a capacidade de comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos
pessoais ou grupais. As habilidades humanas estão relacionadas com a interação
com as pessoas. O desenvolvimento da cooperação dentro da equipe, o
encorajamento da participação, sem medos ou receios, e o envolvimento das
pessoas são aspectos típicos de habilidades humanas. Saber trabalhar com
pessoas e por meio das pessoas.
·
Habilidades Conceituais: envolvem a visão da organização ou da
unidade organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com ideias e
conceitos, teorias e abstrações. Um administrador com habilidades conceituais
está apto a compreender as várias funções da organização, complementá-las entre
si, como as mudanças em uma parte da organização afetam o restante dela. As
habilidades conceituais estão relacionada com o pensar, com o raciocinar, com o
diagnóstico das situações e com a formulação de alternativas de solução dos
problemas. Representam as capacidades cognitivas mais sofisticadas do
administrador e que lhe permitem planejar o futuro, interpretar a missão,
desenvolver a visão e perceber oportunidades onde ninguém enxerga nada. Na
medida em que um administrador faz carreira e sobe na organização, ele precisa,
cada vez mais, desenvolver as suas habilidades conceituais para não limitar a
sua empregabilidade. Empregabilidade significa a capacidade que uma pessoa tem
para conquistar e manter um emprego. Conquistar um emprego pode até ser fácil;
o difícil é mantê-lo a longo prazo.
A
combinação dessas habilidades é importante para o administrador. Na medida em
que se sobe para os níveis mais elevados da organização, diminui a necessidade
de habilidades conceituais. Os níveis inferiores requerem considerável
habilidade técnica dos supervisores para lidar com os problemas operacionais
concretos e cotidianos da organização. A Teoria Geral da Administração se
dispõe a desenvolver a habilidade conceitual, embora não deixe de lado as
habilidades humanas e técnicas. Em outros termos, se propõe a desenvolver a
capacidade de pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar
e propor soluções e inovações na organização.
Contudo,
essas três habilidades técnicas, humanas e conceituais requerem certas
competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. As competências,
qualidades de quem é capaz de analisar a situação, apresentar soluções e
resolver assuntos ou problemas, constituem o maior patrimônio pessoal do
administrador. O seu capital intelectual; a sua maior riqueza. Porém, em um
mundo em constante mudança e transformação, a aquisição de uma nova competência
necessária, significa quase sempre, o abandono de outra que se tornou velha e
ultrapassada. O segredo está em adquirir competências duráveis: aquelas que,
mesmo em tempos de rápida mudança, não se tornam descartáveis nem obsoletas.
Diante de todos esses desafios, o administrador para ser bem sucedido
profissionalmente precisa desenvolver 3 competências duráveis: o conhecimento,
a perspectiva e a atitude.
Fonte:
Livro Introdução à Teoria Geral da Administração
Idalberto
Chiavenato
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Falta de Preparo
Enquanto 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldades para preencher vagas de diretores e presidentes, nas nacionais esse percentual é quase nove vezez maior, segundo dados do Instituto holândes CRF, que certifica as companhias com o selo TOP Employers.
No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
De acordo com o diretor para América Latina do CRF, Robert Schaefer, esse cenário é resultado da rápida aceleração da economia brasileira. "Muitos profissionais não tiveram tempo de se preparar para esse novo mercado", explica. Para ele, uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional é por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização.
Fonte: Melhor - Gestão de Pessoas - Maio/2011
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