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quinta-feira, 13 de junho de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Sucesso nos Negócios x Talento
O profissional de RH deve participar dos desafios mais relevantes da organização e contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais e dos objetivos individuais.
O “negócio” de RH é o talento. E o talento é o que vai determinar o êxito.
terça-feira, 9 de abril de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Mais da metade dos brasileiros gostaria de ser o próprio chefe
Mais da metade dos profissionais brasileiros prefere ser o próprio chefe a trabalhar para alguém, fazendo do Brasil o segundo país com maior número de respostas desse tipo em uma pesquisa com mais de 40 nações produzida pela Comissão Europeia.
De acordo com a pesquisa, 63% dos brasileiros gostariam de ter o próprio negócio ou trabalhar de forma autônoma, em comparação com 33% que têm preferência por ser empregado de alguém. O país perde apenas para a Turquia, onde uma grande maioria de 82% diz preferir trabalhar por conta própria. Em terceiro lugar está a China, onde a relação é de 56% que preferem autonomia a 32% que gostariam de ser empregados.
Mais de 40% dos brasileiros veem a liberdade de decidir quando e onde vão trabalhar como principal motivo para seguir carreira autônoma. Ainda assim, mesmo que o empreendedorismo seja popular no Brasil, profissionais que seguem carreira em empresas também são vistos com olhos favoráveis. Mais de 70% dos entrevistados têm opiniões positivas de empregados, um dos índices mais altos em países não-europeus. Quando questionados sobre a principal razão para continuar a trabalhar para alguém, o Brasil é o país onde mais pessoas (32%) escolheram previdência e plano de saúde.
O estudo, que busca medir a popularidade do empreendedorismo na Europa e comparar com outros países, indica que apenas 37% dos europeus fariam a preferência por trabalhar de forma autônoma, enquanto a maioria (58%) prefere ser empregado. Os números apresentam queda em relação a 2009, quando a diferença era mais equilibrada – 45% queriam ser o próprio chefe e 49% preferiam trabalhar para alguém. Nos Estados Unidos, a preferência por ser um empregado também aumentou no período, de 37% para 46%. Produzida há uma década, a pesquisa inclui os 27 países da União Europeia e 13 outras nações. Essa é a primeira vez que o Brasil participa.
Fonte: Valor Econômico por Letícia Arcoverde
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Comportamento: O novo tempo exige mudanças
As pessoas têm medo do desconhecido e do novo. Assim, implementar mudanças é sempre um grande desafio para qualquer organização, porém é de suma importância que elas ocorram se quiser sobreviver nos dias atuais.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Para que possamos refletir:
Perfeito...
É incrível como essa pequena e simples imagem retrata exatamente o que vivenciamos dentro das empresas tradicionais.
É um querendo puxar o tapete do outro, passar por cima, ser mais... Ninguém está preocupado em trabalhar em e
quipe, nem mesmo os gestores.
As pessoas estão mais preocupadas com o seu e se esquecem que o seu é apenas uma parte do macro processo da organização, e que para alcançarem as metas precisam dar as mãos, e caminhar juntos.
Ninguém chega a lugar algum sozinho, é preciso união, sincronismo e sinergia para que se possa alcançar a meta.
Se implantássemos o conceito do Marketing Multinível que tantos abominam dentro das organizações, que mostra união, cooperação, todos envolvidos e trabalhando em prol do mesmo objetivo, todos ganham, não existe perdas, os resultados obtidos serão muito melhores dos conquistados atualmente.
As pessoas estão mais preocupadas com o seu e se esquecem que o seu é apenas uma parte do macro processo da organização, e que para alcançarem as metas precisam dar as mãos, e caminhar juntos.
Ninguém chega a lugar algum sozinho, é preciso união, sincronismo e sinergia para que se possa alcançar a meta.
Se implantássemos o conceito do Marketing Multinível que tantos abominam dentro das organizações, que mostra união, cooperação, todos envolvidos e trabalhando em prol do mesmo objetivo, todos ganham, não existe perdas, os resultados obtidos serão muito melhores dos conquistados atualmente.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
5 dicas para trabalhar e estudar sem enlouquecer
Trabalhar durante o dia inteiro e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis. No entanto é uma realidade para muita gente. Mas é possível ter sucesso na carreira profissional e garantir um diploma de graduação, pós ou MBA sem ganhar muitos fios de cabelo branco? O gestor de tempo Fernando Serra dá 5 dicas que ajudam a conciliar todas as obrigações sem enlouquecer:
1 Estabeleça prioridades
É essencial. O primeiro passo é então verificar qual das duas atividades é mais importante agora. "Se a resposta for o trabalho, o profissional pode montar uma grade de estudos com intervalos maiores", diz Serra.
Uma possibilidade é frequentar aulas apenas três vezes na semana. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do trabalho. Tarefas acadêmicas também podem ser cumpridas com mais tranquilidade, durante as noites livres.
Se a prioridade é conquistar o diploma, a solução é escolher partir para um emprego mais flexível. "É importante poder sair do trabalho no horário certo, para não se atrasar para as aulas", diz Serra. Jornadas de 12 horas diárias, portanto, estão fora de cogitação.
2 Crie uma rotina
E seja extremamente fiel a ela. Estabeleça horários para estudar e para se dedicar aos projetos profissionais. Anote em um calendário ou em uma agenda datas importante de entregas de trabalhos e provas. Dessa forma há menos chances de você adiar o cumprimento das tarefas. A procrastinação é a grande vilã de quem estuda e trabalha.
Com isso, tenha hora certa para dormir e para comer. Cancele compromissos que não sejam urgentes. Por exemplo, sair com os amigos na quarta-feira à noite pode prejudicar o rendimento da quinta e até da sexta-feira.
3 Otimize o tempo livre
"Não existe mágica", diz Serra. Para conseguir dar conta do recado é preciso sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer devem ser reduzidos.
Estudar aos fins de semana também é uma das primeiras medidas para quem se vê neste tipo de situação. "É preciso entender que se a pessoa trabalha é porque precisa e se estuda é porque isso vai fazê-la progredir no futuro", diz Serra.
Com este pensamento fica mais fácil eliminar distrações como telefonemas para os amigos todas as noites ou assistir televisão por longas horas. O foco deve ser nos ganhos futuros.
4 Use a tecnologia a seu favor
Celulares, smartphones, tablets e notebooks são aliados importantes. "Gravar aulas com o celular pode ser útil", diz Serra. Dessa forma, você pode revisar o conteúdo das aulas enquanto percorre as distâncias entre sua casa, o trabalho e a faculdade. "As ferramentas tecnológicas podem contribuir com o desempenho", diz Fernando Serra. Faça uso delas.
5 Crie grupos de estudos
Ter um networking acadêmico ajuda. Grupos de estudos podem estimular o seu desempenho, na opinião do gestor de tempo. Se precisar faltar a uma aula porque precisou trabalhar até mais tarde, poderá pedir o conteúdo a um colega do grupo. "Um ajuda o outro nos momentos de sufoco", diz Serra. Por isso, desde o início, procure se aproximar de pessoas que tenham as mesmas afinidades.
FONTE: Portal Exame
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3 maneiras fáceis de deixar os funcionários felizes
A maioria dos gestores sabe que, se seus funcionários estão felizes, eles também são mais produtivos. O desafio é como fazê-los felizes mesmo em cenários em que palavras como promoções e aumentos são abolidas temporariamente do dicionário da empresa.
De que maneira realista, então, é possível ter uma equipe formada por pessoas otimistas e contentes com o que fazem? Fátima Motta, professora doutora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, explica como chegar lá por meio de 3 caminhos bem simples:
1. Foque menos nos resultados e mais nas pessoas
Por falta de tempo, e algumas vezes de amadurecimento para gerir pessoas, é comum que os líderes de equipes deixem de lado seus funcionários e passem a controlar apenas os números, métricas e resultados. Um investimento que pode trazer retornos rápidos, mas nem um pouco sustentáveis a longo prazo.
“É preciso que os gestores entendam que conhecer suas habilidades, bem como as dos membros de sua equipe, é o maior investimento que ele pode fazer para conseguir os resultados exigidos pela empresa e para ele se desenvolver como líder”, diz Fátima.
2. Saiba onde eles querem chegar e diga como
Sem conhecer sua equipe, grande parte dos gestores peca em não alinhar as expectativas da empresa com a de seus funcionários. Mas como cada profissional do time tem um sonho, um objetivo profissional, é preciso que os gestores conheçam bem essas pessoas para saber como ajudá-las a chegar onde elas querem e, assim, cumprir sua missão de desenvolvê-las, com base no desempenho e nas metas individuais delas.
“O gestor precisa mostrar a ela quais competências ela precisa desenvolver, no que ela precisa melhorar e onde já avançou para chegar a esse objetivo”, afirma a professora. “Sabendo que há um caminho claro para crescer na empresa, o funcionário se sente motivado a perseguir seus sonhos, fazer o seu melhor”, diz ela. Essa troca só faz sentido se a empresa ou a área tiver regras claras e justas de desempenho e também se houver espaço para que os funcionários falem abertamente sobre o assunto.
3. Incentive o cooperativismo
Muitas empresas preferem avaliar os funcionários por meio de metas individuais, sem pensar no risco de instaurar um clima de guerra interna. “Os objetivos individuais não motivam o trabalho em grupo”, diz Fátima.
O ideal, segundo ela, é que o gestor estabeleça objetivos mistos para fazer com que a equipe entenda que é preciso ter a colaboração de todos para chegar às metas. Assim, em vez de favorecer apenas os que cumprem o estabelecido custe o que custar, o líder consegue avaliar também os que cumprem seus objetivos, sem deixar de ajudar os demais colegas a atingirem os resultados – que, afinal, é da área como um todo.
“Quando a pessoa faz parte de uma equipe mais agradável, mais leve e unida, é fato que as pessoas se comprometem mais e também se sentem mais felizes. Excesso de medo só atrapalha o profissional e, por consequência, o gestor e a empresa”, afirma a professora.
FONTE: Você S/A
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Papel do Administrador
Para
Mintzberg existem 10 papéis específicos do administrador dividido em 3
categorias:
1.
Interpessoais: representa as relações com outras
pessoas e está relacionado às habilidades humanas. Mostra como o administrador
interage com as pessoas e influencia seus subordinados.
2. Informacionais: descreve as atividades para manter e
desenvolver uma rede de informação. Um administrador no nível institucional
passa em média cerca de 75% do seu tempo trocando informações com outras
pessoas dentro e fora da organização. Mostra como o administrador intercambia e
processa a informação.
3. Decisórios: envolve eventos e situações em que o
administrador deve fazer uma escolha ou opção. Estes papéis requerem tanto
habilidades humanas como conceituais. Mostra como o administrador utiliza a
informação em suas decisões.
Papel
significa um conjunto de expectativas da organização a respeito do
comportamento de uma pessoa. Cada papel representa atividades que o
administrador conduz para cumprir as funções de Planejar, Organizar, Dirigir e
Controlar.
Administrar é muito mais do
que uma mera função de supervisão de pessoas, de recursos e de atividades.
Quando tudo muda e as regras são engolfadas pela mudança, trata-se não apenas
de manter a situação, mas de inovar e renovar continuamente a organização. O
papel do administrador em épocas de mudança e instabilidade se centra mais na
inovação do que na manutenção do status quo.
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
Conhecimento
Significa
todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências, aprendizagens
que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o conhecimento
muda a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem com
intensidade cada vez maior, o administrador precisa atualizar-se constantemente
e renová-lo continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter
contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo, reciclar-se
continuamente para não tornar-se obsoleto e ultrapassado em seus conhecimentos.
Todavia, as empresas estão repletas de profissionais com excelentes currículos
e um enorme cabedal de conhecimento, mas não são capazes de transformar a sua
bagagem pessoal em contribuições efetivas ao negócio e criar valor para a
organização. Eles têm o conhecimento para si e não disponível para a organização.
Têm o conhecimento, mas não sabem como utilizá-lo ou aplica-lo. O conhecimento
é necessário e fundamental; mas não é suficiente para o sucesso profissional.
Ele precisa ser adicionado a duas outras competências duráveis: a perspectiva e
a atitude.
Perspectiva
Significa
a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber transformar a teoria
em prática. Em aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos
problemas e na condução do negócio. Não basta apenas possuir o conhecimento;
ele pode ficar apenas em estado potencial. Tornar-se necessário saber como
utilizá-lo e aplica-lo nas diversas situações e na solução dos diferentes
problemas. A perspectiva representa a habilidade de colocar em ação os
conceitos e ideias abstratas que estão na mente do administrador. Em visualizar
as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e
transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais. Na realidade, a
perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de
diagnosticar situações criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia
e independência ao administrador, que não precisa perguntar ao chefe o que deve
fazer e como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a perspectiva
são fundamentais, mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude.
Atitude
Significa
o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se
defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as
coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar
as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a
convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo
com os problemas atuais e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras
pessoas e fazer as suas cabeças. É está competência durável que transformar o
administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente
um agente de conservação.
Essas
3 competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o
administrador ao sucesso nas suas atividades.
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Habilidades Necessarias para o Sucesso de um Administrador
Segundo
Katz, o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira
como lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de
personalidade. Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é.
Esse desempenho é o resultado de certas habilidades que o administrador possui
e utiliza. Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e
que resulta em um desempenho desejado. Para Katz, existem 3 tipos de
habilidades importantes para o desempenho administrativo bem-sucedido: as
habilidades técnicas, humanas e conceituais.
·
Habilidades Técnicas: envolvem o uso de conhecimento
especializado e facilidade na execução de técnicas relacionadas com o trabalho
e com os procedimentos de realização. É o caso de habilidades em contabilidade,
em programação de computador, engenharia, etc. As habilidades técnicas estão
relacionadas com o fazer, isto é, com o trabalho com “coisas”, como processos
materiais ou objetos físicos e concretos. É relativamente fácil trabalhar com
coisas e com números porque eles são estáticos e inertes, não contestam nem
resistem à ação do administrador.
·
Habilidades Humanas: estão relacionadas com o trabalho com
pessoas e referem-se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. Envolvem
a capacidade de comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos
pessoais ou grupais. As habilidades humanas estão relacionadas com a interação
com as pessoas. O desenvolvimento da cooperação dentro da equipe, o
encorajamento da participação, sem medos ou receios, e o envolvimento das
pessoas são aspectos típicos de habilidades humanas. Saber trabalhar com
pessoas e por meio das pessoas.
·
Habilidades Conceituais: envolvem a visão da organização ou da
unidade organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com ideias e
conceitos, teorias e abstrações. Um administrador com habilidades conceituais
está apto a compreender as várias funções da organização, complementá-las entre
si, como as mudanças em uma parte da organização afetam o restante dela. As
habilidades conceituais estão relacionada com o pensar, com o raciocinar, com o
diagnóstico das situações e com a formulação de alternativas de solução dos
problemas. Representam as capacidades cognitivas mais sofisticadas do
administrador e que lhe permitem planejar o futuro, interpretar a missão,
desenvolver a visão e perceber oportunidades onde ninguém enxerga nada. Na
medida em que um administrador faz carreira e sobe na organização, ele precisa,
cada vez mais, desenvolver as suas habilidades conceituais para não limitar a
sua empregabilidade. Empregabilidade significa a capacidade que uma pessoa tem
para conquistar e manter um emprego. Conquistar um emprego pode até ser fácil;
o difícil é mantê-lo a longo prazo.
A
combinação dessas habilidades é importante para o administrador. Na medida em
que se sobe para os níveis mais elevados da organização, diminui a necessidade
de habilidades conceituais. Os níveis inferiores requerem considerável
habilidade técnica dos supervisores para lidar com os problemas operacionais
concretos e cotidianos da organização. A Teoria Geral da Administração se
dispõe a desenvolver a habilidade conceitual, embora não deixe de lado as
habilidades humanas e técnicas. Em outros termos, se propõe a desenvolver a
capacidade de pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar
e propor soluções e inovações na organização.
Contudo,
essas três habilidades técnicas, humanas e conceituais requerem certas
competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. As competências,
qualidades de quem é capaz de analisar a situação, apresentar soluções e
resolver assuntos ou problemas, constituem o maior patrimônio pessoal do
administrador. O seu capital intelectual; a sua maior riqueza. Porém, em um
mundo em constante mudança e transformação, a aquisição de uma nova competência
necessária, significa quase sempre, o abandono de outra que se tornou velha e
ultrapassada. O segredo está em adquirir competências duráveis: aquelas que,
mesmo em tempos de rápida mudança, não se tornam descartáveis nem obsoletas.
Diante de todos esses desafios, o administrador para ser bem sucedido
profissionalmente precisa desenvolver 3 competências duráveis: o conhecimento,
a perspectiva e a atitude.
Fonte:
Livro Introdução à Teoria Geral da Administração
Idalberto
Chiavenato
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terça-feira, 5 de junho de 2012
Mudança de Comportamento
Um monge chamou seu discipulo e, juntos, foram tomar chá. Depois de algum tempo de conversa, o mestre percebeu que o discipulo não estava compreendendo o que ele ensinava.
A mente do discipulo estava cheia de conceitos e crenças que iam contra o que o mestre estava dizendo; por isso ele não compreendia.
Em dado momento, o mestre resolveu que tomariam vinho.
Apanhou sua xicara e jogou fora o chá. Depois, encheu-a com vinho. Então, ordenou ao discipulo que fizesse o mesmo.
Enquanto tomavam o vinho, o mestre explicou pausadamente: Para beber vinho em uma xicara cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá para então colocar o vinho.
Enquanto tomavam o vinho, o mestre explicou pausadamente: Para beber vinho em uma xicara cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá para então colocar o vinho.
Pois assim é também com sua mente. Enquanto você não jogar fora seus velhos conceitos e crenças, não vai colocar nela o que estou lhe ensinando.
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