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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sucesso nos Negócios x Talento



O profissional de RH deve participar dos desafios mais relevantes da organização e contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais e dos objetivos individuais.






O “negócio” de RH é o talento. E o talento é o que vai determinar o êxito.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Comportamento: O novo tempo exige mudanças





As pessoas têm medo do desconhecido e do novo. Assim, implementar mudanças é sempre um grande desafio para qualquer organização, porém é de suma importância que elas ocorram se quiser sobreviver nos dias atuais.


sábado, 17 de novembro de 2012

Acerte na Contratação...









É muito comum considerarmos somente as competências técnicas e o currículo do candidato no momento de uma contratação, porém isso pode ser perigoso.

Se faz importante verificar as habilidades existentes para trabalhar em grupo e bom astral são imprescindível principalmente quando falamos de liderança.

Normalmente em um processo seletivo o candidato já está nervoso, apreensivo e dependendo da postura do entrevistador, o candidato pode se sentir mais inibido e constrangido, então é de suma importância que o entrevistador deixe o candidato bem a vontade, tranquilo. É importante deixar o candidato falar e se expor, assim você pode conhecê-lo mais e descobrir seus verdadeiros potenciais.

Costumo dizer que o currículo é um pedaço de papel que podemos colocar qualquer coisa, e não significa que tudo que esteja ali seja verdadeiro, temos ainda aqueles profissionais repletos de potencialidade, que possuem dificuldade para colocar as informações no papel de forma a deixar o currículo atraente a quem vai contratar, e que quanto o deixamos falar nos surpreendemos. 

E lembre-se o corpo fala muito e o tempo todo, só cuidado que o nervoso e a ansiedade podem fazer com que o corpo fale o contrario, é preciso saber identificar os momentos de ansiedade e nervoso.


Tallita Martinss

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Dicas: Flexibilize a forma como contrata, invista e desenvolva os talentos existentes na empresa











Qual o valor gasto para a contratação de novos profissionais para a empresa? Será que dentro da organização não tem um profissional, pronto, preparado para ser promovido e que possa estar assumindo novos desafios? Porque apostar tanto nos talentos existesntes fora da empresa?
 
Você já parou para pensar que apostar nos talentos existentes dentro da empresa, pode ser mais positivo, do que ficar com vagas em aberto por muito tempo, até que encontre o profissional ideal para preenche-la e que isso pode causar uma série de perdas, sem contar a desmotivação da equipe existente?
 
A empresa exige tantas qualificações para ocupação de determinados cargos, que cabe a pergunta, será que tantas exigências são realmente necessárias? Quanto tempo você gasta para encontrar o profissional ideal para ocupar uma determinada vaga, e depois de encontrar e passado algum tempo você percebe que ele não é tão bom como imaginava que fosse? Porque ao invés de ficar quebrando a cabeça para encontrar o profissional ideal fora da empresa, você não prepara o profissional existente dentro da organização para assumir novos desafios?
Prepare a sua equipe, invista nos talentos que você tem dentro da sua empresa, desenvolva as competências e habilidades necessárias das equipes existentes para dar-lhes a oportunidade de enfrentar nos desafios e crescer junto com a sua empresa.
 
Invista na contratação interna, antes de correr para a contratação externa!!!
 
 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Para que possamos refletir:








Perfeito...

É incrível como essa pequena e simples imagem retrata exatamente o que vivenciamos dentro das empresas tradicionais.

É um querendo puxar o tapete do outro, passar por cima, ser mais... Ninguém está preocupado em trabalhar em e
quipe, nem mesmo os gestores. 

As pessoas estão mais preocupadas com o seu e se esquecem que o seu é apenas uma parte do macro processo da organização, e que para alcançarem as metas precisam dar as mãos, e caminhar juntos.

Ninguém chega a lugar algum sozinho, é preciso união, sincronismo e sinergia para que se possa alcançar a meta.

Se implantássemos o conceito do Marketing Multinível que tantos abominam dentro das organizações, que mostra união, cooperação, todos envolvidos e trabalhando em prol do mesmo objetivo, todos ganham, não existe perdas, os resultados obtidos serão muito melhores dos conquistados atualmente.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ergonomia Cognitiva







Você sabe o que é?
 
 
 
Ergonomia vem do grego Ergon = Trabalho e Nomos = Normas, Regras, Leis. Trata-se de uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana, está relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema.
 
 
 
 
 
A Ergonomia cognitiva em si, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação homem computador, estresse e treinamento conforme esses se relacionem a projetos envolvendo seres humanos e sistemas.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

5 dicas para trabalhar e estudar sem enlouquecer



Trabalhar durante o dia inteiro e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis. No entanto é uma realidade para muita gente. Mas é possível ter sucesso na carreira profissional e garantir um diploma de graduação, pós ou MBA sem ganhar muitos fios de cabelo branco? O gestor de tempo Fernando Serra dá 5 dicas que ajudam a conciliar todas as obrigações sem enlouquecer:



1 Estabeleça prioridades

É essencial. O primeiro passo é então verificar qual das duas atividades é mais importante agora. "Se a resposta for o trabalho, o profissional pode montar uma grade de estudos com intervalos maiores", diz Serra.

Uma possibilidade é frequentar aulas apenas três vezes na semana. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do trabalho. Tarefas acadêmicas também podem ser cumpridas com mais tranquilidade, durante as noites livres.

Se a prioridade é conquistar o diploma, a solução é escolher partir para um emprego mais flexível. "É importante poder sair do trabalho no horário certo, para não se atrasar para as aulas", diz Serra. Jornadas de 12 horas diárias, portanto, estão fora de cogitação.



2 Crie uma rotina

E seja extremamente fiel a ela. Estabeleça horários para estudar e para se dedicar aos projetos profissionais. Anote em um calendário ou em uma agenda datas importante de entregas de trabalhos e provas. Dessa forma há menos chances de você adiar o cumprimento das tarefas. A procrastinação é a grande vilã de quem estuda e trabalha.

Com isso, tenha hora certa para dormir e para comer. Cancele compromissos que não sejam urgentes. Por exemplo, sair com os amigos na quarta-feira à noite pode prejudicar o rendimento da quinta e até da sexta-feira.


3 Otimize o tempo livre

"Não existe mágica", diz Serra. Para conseguir dar conta do recado é preciso sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer devem ser reduzidos.
Estudar aos fins de semana também é uma das primeiras medidas para quem se vê neste tipo de situação. "É preciso entender que se a pessoa trabalha é porque precisa e se estuda é porque isso vai fazê-la progredir no futuro", diz Serra.

Com este pensamento fica mais fácil eliminar distrações como telefonemas para os amigos todas as noites ou assistir televisão por longas horas. O foco deve ser nos ganhos futuros.


4 Use a tecnologia a seu favor

Celulares, smartphones, tablets e notebooks são aliados importantes. "Gravar aulas com o celular pode ser útil", diz Serra. Dessa forma, você pode revisar o conteúdo das aulas enquanto percorre as distâncias entre sua casa, o trabalho e a faculdade. "As ferramentas tecnológicas podem contribuir com o desempenho", diz Fernando Serra. Faça uso delas.


5 Crie grupos de estudos

Ter um networking acadêmico ajuda. Grupos de estudos podem estimular o seu desempenho, na opinião do gestor de tempo. Se precisar faltar a uma aula porque precisou trabalhar até mais tarde, poderá pedir o conteúdo a um colega do grupo. "Um ajuda o outro nos momentos de sufoco", diz Serra. Por isso, desde o início, procure se aproximar de pessoas que tenham as mesmas afinidades.



FONTE: Portal Exame
Boletim CRA-SP 

3 maneiras fáceis de deixar os funcionários felizes

A maioria dos gestores sabe que, se seus funcionários estão felizes, eles também são mais produtivos. O desafio é como fazê-los felizes mesmo em cenários em que palavras como promoções e aumentos são abolidas temporariamente do dicionário da empresa.


De que maneira realista, então, é possível ter uma equipe formada por pessoas otimistas e contentes com o que fazem? Fátima Motta, professora doutora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, explica como chegar lá por meio de 3 caminhos bem simples:

1. Foque menos nos resultados e mais nas pessoas

Por falta de tempo, e algumas vezes de amadurecimento para gerir pessoas, é comum que os líderes de equipes deixem de lado seus funcionários e passem a controlar apenas os números, métricas e resultados. Um investimento que pode trazer retornos rápidos, mas nem um pouco sustentáveis a longo prazo.

“É preciso que os gestores entendam que conhecer suas habilidades, bem como as dos membros de sua equipe, é o maior investimento que ele pode fazer para conseguir os resultados exigidos pela empresa e para ele se desenvolver como líder”, diz Fátima.


2. Saiba onde eles querem chegar e diga como

Sem conhecer sua equipe, grande parte dos gestores peca em não alinhar as expectativas da empresa com a de seus funcionários. Mas como cada profissional do time tem um sonho, um objetivo profissional, é preciso que os gestores conheçam bem essas pessoas para saber como ajudá-las a chegar onde elas querem e, assim, cumprir sua missão de desenvolvê-las, com base no desempenho e nas metas individuais delas.

“O gestor precisa mostrar a ela quais competências ela precisa desenvolver, no que ela precisa melhorar e onde já avançou para chegar a esse objetivo”, afirma a professora. “Sabendo que há um caminho claro para crescer na empresa, o funcionário se sente motivado a perseguir seus sonhos, fazer o seu melhor”, diz ela. Essa troca só faz sentido se a empresa ou a área tiver regras claras e justas de desempenho e também se houver espaço para que os funcionários falem abertamente sobre o assunto.


3. Incentive o cooperativismo

Muitas empresas preferem avaliar os funcionários por meio de metas individuais, sem pensar no risco de instaurar um clima de guerra interna. “Os objetivos individuais não motivam o trabalho em grupo”, diz Fátima.

O ideal, segundo ela, é que o gestor estabeleça objetivos mistos para fazer com que a equipe entenda que é preciso ter a colaboração de todos para chegar às metas. Assim, em vez de favorecer apenas os que cumprem o estabelecido custe o que custar, o líder consegue avaliar também os que cumprem seus objetivos, sem deixar de ajudar os demais colegas a atingirem os resultados – que, afinal, é da área como um todo.

“Quando a pessoa faz parte de uma equipe mais agradável, mais leve e unida, é fato que as pessoas se comprometem mais e também se sentem mais felizes. Excesso de medo só atrapalha o profissional e, por consequência, o gestor e a empresa”, afirma a professora.





FONTE: Você S/A
Boletim CRA-SP

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Papel do Administrador



Para Mintzberg existem 10 papéis específicos do administrador dividido em 3 categorias:

1.    Interpessoais: representa as relações com outras pessoas e está relacionado às habilidades humanas. Mostra como o administrador interage com as pessoas e influencia seus subordinados.

2.    Informacionais: descreve as atividades para manter e desenvolver uma rede de informação. Um administrador no nível institucional passa em média cerca de 75% do seu tempo trocando informações com outras pessoas dentro e fora da organização. Mostra como o administrador intercambia e processa a informação.

3.    Decisórios: envolve eventos e situações em que o administrador deve fazer uma escolha ou opção. Estes papéis requerem tanto habilidades humanas como conceituais. Mostra como o administrador utiliza a informação em suas decisões.

Papel significa um conjunto de expectativas da organização a respeito do comportamento de uma pessoa. Cada papel representa atividades que o administrador conduz para cumprir as funções de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.

Administrar é muito mais do que uma mera função de supervisão de pessoas, de recursos e de atividades. Quando tudo muda e as regras são engolfadas pela mudança, trata-se não apenas de manter a situação, mas de inovar e renovar continuamente a organização. O papel do administrador em épocas de mudança e instabilidade se centra mais na inovação do que na manutenção do status quo.

quinta-feira, 19 de julho de 2012





Conhecimento

Significa todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências, aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o conhecimento muda a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem com intensidade cada vez maior, o administrador precisa atualizar-se constantemente e renová-lo continuamente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo, reciclar-se continuamente para não tornar-se obsoleto e ultrapassado em seus conhecimentos. Todavia, as empresas estão repletas de profissionais com excelentes currículos e um enorme cabedal de conhecimento, mas não são capazes de transformar a sua bagagem pessoal em contribuições efetivas ao negócio e criar valor para a organização. Eles têm o conhecimento para si e não disponível para a organização. Têm o conhecimento, mas não sabem como utilizá-lo ou aplica-lo. O conhecimento é necessário e fundamental; mas não é suficiente para o sucesso profissional. Ele precisa ser adicionado a duas outras competências duráveis: a perspectiva e a atitude.






Perspectiva

Significa a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber transformar a teoria em prática. Em aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas e na condução do negócio. Não basta apenas possuir o conhecimento; ele pode ficar apenas em estado potencial. Tornar-se necessário saber como utilizá-lo e aplica-lo nas diversas situações e na solução dos diferentes problemas. A perspectiva representa a habilidade de colocar em ação os conceitos e ideias abstratas que estão na mente do administrador. Em visualizar as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais. Na realidade, a perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia e independência ao administrador, que não precisa perguntar ao chefe o que deve fazer e como fazer nas suas atividades. Contudo, o conhecimento e a perspectiva são fundamentais, mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude.







Atitude
Significa o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com os problemas atuais e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas e fazer as suas cabeças. É está competência durável que transformar o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente um agente de conservação.

Essas 3 competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o administrador ao sucesso nas suas atividades.












Habilidades Necessarias para o Sucesso de um Administrador






Segundo Katz, o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira como lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de personalidade. Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo que ele é. Esse desempenho é o resultado de certas habilidades que o administrador possui e utiliza. Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e que resulta em um desempenho desejado. Para Katz, existem 3 tipos de habilidades importantes para o desempenho administrativo bem-sucedido: as habilidades técnicas, humanas e conceituais.

·         Habilidades Técnicas: envolvem o uso de conhecimento especializado e facilidade na execução de técnicas relacionadas com o trabalho e com os procedimentos de realização. É o caso de habilidades em contabilidade, em programação de computador, engenharia, etc. As habilidades técnicas estão relacionadas com o fazer, isto é, com o trabalho com “coisas”, como processos materiais ou objetos físicos e concretos. É relativamente fácil trabalhar com coisas e com números porque eles são estáticos e inertes, não contestam nem resistem à ação do administrador.

·         Habilidades Humanas: estão relacionadas com o trabalho com pessoas e referem-se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. Envolvem a capacidade de comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos pessoais ou grupais. As habilidades humanas estão relacionadas com a interação com as pessoas. O desenvolvimento da cooperação dentro da equipe, o encorajamento da participação, sem medos ou receios, e o envolvimento das pessoas são aspectos típicos de habilidades humanas. Saber trabalhar com pessoas e por meio das pessoas.

·         Habilidades Conceituais: envolvem a visão da organização ou da unidade organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com ideias e conceitos, teorias e abstrações. Um administrador com habilidades conceituais está apto a compreender as várias funções da organização, complementá-las entre si, como as mudanças em uma parte da organização afetam o restante dela. As habilidades conceituais estão relacionada com o pensar, com o raciocinar, com o diagnóstico das situações e com a formulação de alternativas de solução dos problemas. Representam as capacidades cognitivas mais sofisticadas do administrador e que lhe permitem planejar o futuro, interpretar a missão, desenvolver a visão e perceber oportunidades onde ninguém enxerga nada. Na medida em que um administrador faz carreira e sobe na organização, ele precisa, cada vez mais, desenvolver as suas habilidades conceituais para não limitar a sua empregabilidade. Empregabilidade significa a capacidade que uma pessoa tem para conquistar e manter um emprego. Conquistar um emprego pode até ser fácil; o difícil é mantê-lo a longo prazo.

A combinação dessas habilidades é importante para o administrador. Na medida em que se sobe para os níveis mais elevados da organização, diminui a necessidade de habilidades conceituais. Os níveis inferiores requerem considerável habilidade técnica dos supervisores para lidar com os problemas operacionais concretos e cotidianos da organização. A Teoria Geral da Administração se dispõe a desenvolver a habilidade conceitual, embora não deixe de lado as habilidades humanas e técnicas. Em outros termos, se propõe a desenvolver a capacidade de pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar e propor soluções e inovações na organização.

Contudo, essas três habilidades técnicas, humanas e conceituais requerem certas competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. As competências, qualidades de quem é capaz de analisar a situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas, constituem o maior patrimônio pessoal do administrador. O seu capital intelectual; a sua maior riqueza. Porém, em um mundo em constante mudança e transformação, a aquisição de uma nova competência necessária, significa quase sempre, o abandono de outra que se tornou velha e ultrapassada. O segredo está em adquirir competências duráveis: aquelas que, mesmo em tempos de rápida mudança, não se tornam descartáveis nem obsoletas. Diante de todos esses desafios, o administrador para ser bem sucedido profissionalmente precisa desenvolver 3 competências duráveis: o conhecimento, a perspectiva e a atitude.








Fonte: Livro Introdução à Teoria Geral da Administração

Idalberto Chiavenato

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Porque Consultoria para Micros, Pequenas e Médias Empresas

O intuíto do serviço de consultoria focado nas micros, pequenas e médias empresas é servir de apoio ao atendimento do empreendedor individual e pequeno empresario.

Independente da estrutura, do tamanho, do segmento, todos podem se beneficiar dos serviços ofertados por consultorias que estejam dispostas a apoia-las, escuta-las, e utilizar de importantes ferramentas, seja para ampliar sua empresa, criar um departamento, ou melhora-lo, para contratar pessoal e outras tantas necessidades.
 
As análises e estudos produzidos em uma consultoria oferecem amplos benefícios para estes clientes, trazendo assertividade nas decisões e maior rentabilidade a empresa.
 
A consultoria acontece sempre em quatro momentos: Levantamento de necessidades; Implantação; Execução e Acompanhamento.