Enquanto 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldades para preencher vagas de diretores e presidentes, nas nacionais esse percentual é quase nove vezez maior, segundo dados do Instituto holândes CRF, que certifica as companhias com o selo TOP Employers.
No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.
De acordo com o diretor para América Latina do CRF, Robert Schaefer, esse cenário é resultado da rápida aceleração da economia brasileira. "Muitos profissionais não tiveram tempo de se preparar para esse novo mercado", explica. Para ele, uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional é por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização.
Fonte: Melhor - Gestão de Pessoas - Maio/2011
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